Os vilões acreditavam que o primeiro fracasso do herói iria destruir tudo. Mera incompetência.
Quem diria, o sol de janeiro voltou a brilhar no horizonte do planalto. As ameaças se aproximam, a noite cai, a chuva arte o coração da seca, e o medo preenche a cabeça da alegria. As ruas de calçamento são agredidas por pancadas fortes, ofensivas... Eu descobri que vivo em um mundo que foi criado a pouquíssimo tempo, e que passei a transitar em ambos no momento que desejo. Grafos quase que infinitos, pontos de vértices na mesma proporção, enche a cabeça de coisas indesejáveis, mas que no final, todos têm conhecimento do tamanho sucesso das Águas Profundas. Quem se atreveria de me chamar de louco agora? Quem duvidaria que a partir de agora o tempo volta a ser mecânico e portanto contável? Quem disse que o trabalho não produz felicidade? E que o estudo não realiza a mudança das estações?
O vento frio está conduzindo minha alma para muito longe, e a vida que foi criada baseada em lágrimas será transbordada nessa nova “Hidrosfera”. Paciente, espero minha vida sumir. Algo está me chamando e dizendo: ei, venha ao dia, onde estamos perdidos no silêncio. Mas não, as prontidões de um Burro, Louco, Criança, Errado não falha duas vezes, assim como o rio não está no mesmo lugar duas vezes.
Eu seria mais notado do que jamais fui antes? Só o tempo e as pessoas pelas quais provavelmente me reconhecerão, saberá dizer. Eu queria saber, eu queria saber meu Deus, eu queria sentir meu Deus, e tirar minha conclusão, de porque um dia eu terei que morrer. Eu tenho pouco tempo para provar que o combatente mental pode sumir, mas deixar sua assinatura para ser lembrada durante gerações. Obrigado. Acult.
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