sábado, 7 de abril de 2012

[53] Aparência Real e Aparência Nominal


Eles ainda não sabem que aparências enganam



As coisas funcionam conforme a progressão da evolução daquele indivíduo em determinado meio ou local, tem que ser assim e não há outro meio pelo qual deva ser seguido para haver um termino bem sucedido ou ao menos “legal”. Várias pessoas devem conhecer várias realidades pelas quais elas mesmas foram protagonistas, e como naturalidade deste planeta, todas elas levaram estas experiências consigo para outros meios e ambientes, para que esta pudesse possibilitar um bom rendimento naquilo que que por ventura chegasse a se repetir. Isto é óbvio.

Mas, e quando acontece as mesmas situações, em ambientes diferentes, mas que todos são conhecedores das realidades anteriores? O que fazer? O que fazer com aquelas pessoas que vêm o mundo de forma tão fantasiosa que mal sabem verificar se realmente o que está acontecendo é algo ameaçador ou não? Porque grande parte das pessoas ao descobrirem que não estão fazendo o correto não conseguem agir em método corretivo de maneira imediata? Será que realmente somos tolos ou pseudo-cegos mesmo? Vejo que pessoas se dão muito bem quando agem de maneira fantasiosa, em mentira consigo mesmo. O que acontece é que eu não consigo ser assim, eu não consigo enganar a mim mesmo nem a ninguém, fingindo ser o mar tempestuoso como se fosse um mar de rosas em dia ensolarado. Uma coisa tão fácil de ser evitada por vários, mas que apenas alguns poucos, que na realidade não têm responsabilidade de está contido neste conjunto de ações, são capazes de aparecer e fazer.

Minha mãe sempre me ensinou que eu devo ser sempre verdadeiro, que eu preciso mostrar para as pessoas a verdade relativa e que quando chega uma situação onde ela não pode ser resolvida através de conversa, é porque realmente não existe mais nenhum jeito ético, moral e legal que possa resolver.

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