[7] Pensar um no outro, matar um ao outro.

Não vou explicar nada, por falta da falta de seriedade...

O meio início

No início, tudo parecia normal

Mais normal que o próprio zero

Ainda um pouco pessimista

Mas nada que se tornasse anormal

Depois de pouco tempo

É comum a notação que

Aquilo é desafiador, apesar de fácil,

Mas, fácil que um dia

Se tornaria insuportável

Insuportavelmente ruim

Inclusive quando descobre-se a verdade

A verdade que nunca deixará pensar o contrário

E que nunca irá mudar o destino

Em meados, tudo parece ser contra

Mas pensando bem,

Tudo sempre foi contra

E apenas com força bruta é possível,

É possível combater o desgosto

Já depois da metade

As marcas das tristezas que nos seguem

Parecia se abrir, quando ainda uma esperança

Reinava no fundo escuro

Mas nada que seguir

Com as gotas no chão

Com a mesma janela do lado direito

E nunca mais com a noite tranqüila

Nem com a luz da lua e os sons penetrando

Quando chega as vésperas dos grande momentos

A sensação de insegurança transborda os olhos

E as visões de desconhecimento refletem

E prova de uma convicção de inutilidade

Depois de receber várias injeções psicologias

E de descobrir que cada vez depende dela

É hora de acordar, seis da manhã

Alguns dias um pouco mais cedo

Para esperar as conseqüências

Quando pegamos no lápis sabemos que

Ele tem mesmo a explicação para nossa vida

E ele pode riscar também

O passado que ele escreveu

E entre eles, estaria um pequeno

Que com certeza faria uma diferença

Que mais tarde eu me sentiria muito feliz

E que queria muito poder desprezar

Para que no lugar dele exercesse outro

Finalmente,

O resultado parcial

Do esforço,

Das lágrimas,

Das ironias

E principalmente

Dos ódios daqueles

Que tem

Espíritos

Malignos,

Mas que

Mão era

Intenção

Fazer

Aquele pedaço de carne gerar tal reação,

De tal forma

Tão triste na vida social

E hoje

Existe o mesmo

Mas reações felizes

Com mais carnes

Com mais lágrimas

Mas com intenções vivas.